Tudo começou no dia três de novembro de dois mil. Caiu um suposto meteoro na terra, supostamente tinha extinto quase toda a Humanidade, mas apenas supostamente, pois sobreviveram um Caracol e uma Tartaruga. O mundo estava nas suas patas. Para chegarem ao botão que servia para salvara o que restava, tinham apenas vinte e quatro horas.
- Vamos lá, Tartaruga, que temos que salvar a Humanidade.
- Não vamos conseguir, temos que passar pela maçã gigante em vinte e quatro horas.
Passadas vinte horas.
- A maçã já foi, só falta um metro e temos apenas quatro horas.
Três horas depois …
- Finalmente, chegámos. Agora é só clicar no botão.
- Já está quase, só mais um pouquinho.
- Cliquei.
De repente soou uma sirene.
- Conseguimos?
- Parece que não.
- Bem, temos que aproveitar o tempo que nos resta.
-Temos vinte e quatro horas, até isto acabar.
- Praia?
-“Bora” lá apanhar umas ondas.
- Já na água.
- Onde estão as ondas?
- Não sei … temos de procurá-las.
A Tartaruga ergueu as patas em forma de círculo.
- Vamos olhar para o horizonte.
- Nada.
Com a cabeça dentro de água.
-Também não as vejo.
- Vamos carregar no botão que o tempo está a acabar.
Passada uma hora, já em cima do botão.
- Trouxeste o quê para o teu fim?
- A carapaça e mais nada.
A sirene parou de tocar. Começaram os dois a chorar. Saltou duma porta secreta uma Barata.
- Parabéns, estão em direto para o concurso “Vinte e quatro para o fim” comigo, o Barata.
A tartaruga com os olhos de matador olhou para a Barata e disse:
- Você devia ser…
- Boa tarde, senhores espetadores, estamos aqui com os dois concorrentes de hoje.
-Temos prémios?
A Barata toda atrapalhada disse:
- Lamento, senhores espetadores, mas terminamos por aqui, adeus e até à próxima.
Pouco tempo depois, apareceu o Caracal e a Tartaruga a fazer perguntas.
- Onde é que nós estávamos?
- Numa espécie de aquário para terrestres.
- Como viemos aqui parar?
- O vosso dono meteu-vos aqui.
- O que aconteceu à Humanidade?
- Nada, apenas estão no exterior a ver-vos.
Iúri Rafael, 9ºA (2013-14)
- Vamos lá, Tartaruga, que temos que salvar a Humanidade.
- Não vamos conseguir, temos que passar pela maçã gigante em vinte e quatro horas.
Passadas vinte horas.
- A maçã já foi, só falta um metro e temos apenas quatro horas.
Três horas depois …
- Finalmente, chegámos. Agora é só clicar no botão.
- Já está quase, só mais um pouquinho.
- Cliquei.
De repente soou uma sirene.
- Conseguimos?
- Parece que não.
- Bem, temos que aproveitar o tempo que nos resta.
-Temos vinte e quatro horas, até isto acabar.
- Praia?
-“Bora” lá apanhar umas ondas.
- Já na água.
- Onde estão as ondas?
- Não sei … temos de procurá-las.
A Tartaruga ergueu as patas em forma de círculo.
- Vamos olhar para o horizonte.
- Nada.
Com a cabeça dentro de água.
-Também não as vejo.
- Vamos carregar no botão que o tempo está a acabar.
Passada uma hora, já em cima do botão.
- Trouxeste o quê para o teu fim?
- A carapaça e mais nada.
A sirene parou de tocar. Começaram os dois a chorar. Saltou duma porta secreta uma Barata.
- Parabéns, estão em direto para o concurso “Vinte e quatro para o fim” comigo, o Barata.
A tartaruga com os olhos de matador olhou para a Barata e disse:
- Você devia ser…
- Boa tarde, senhores espetadores, estamos aqui com os dois concorrentes de hoje.
-Temos prémios?
A Barata toda atrapalhada disse:
- Lamento, senhores espetadores, mas terminamos por aqui, adeus e até à próxima.
Pouco tempo depois, apareceu o Caracal e a Tartaruga a fazer perguntas.
- Onde é que nós estávamos?
- Numa espécie de aquário para terrestres.
- Como viemos aqui parar?
- O vosso dono meteu-vos aqui.
- O que aconteceu à Humanidade?
- Nada, apenas estão no exterior a ver-vos.
Iúri Rafael, 9ºA (2013-14)