Ora muito boa tarde. O meu nome é Jonas e sou um gato espppeeeeccciiiiaaaal. Porquê? Perguntam vocês!!! Ora porque assisti ao nascimento de um menino especial!!! Especial porquê? Não sei… sou só um gato… não percebi bem…
Acho que foi porque no dia em que nasceu recebeu a visita de 3 engravatados que entraram pela cabana da minha família adentro. Como é que posso explicar … eram 3 pessoas ricas que traziam prendas…pareciam Reis Magos, mas não eram porque esses estão extintos… Eram.. eram… aquelas pessoas que existem aos montes… parecem uma praga… hummmm… políticos é isso… eram Reis Políticos !!!!
Então continuando… Entraram os três juntos e viram o recém-nascido. O primeiro Rei Politico aproximou-se do menino e disse:
- Toma esta equivalência. Com isto podes ser o que quiseres na vida.
Os pais ficaram maravilhados. O filho tinha o futuro garantido!!! Aproximou-se o segundo:
- Eu trago-te uma carteira. Poupa muito, pois quanto mais poupares mais o estado te pode tirar.
Depois disto, todos ficámos à espera que o terceiro, até agora calado, falasse. Houve um momento de silêncio. Todos se entreolharam até Relvas dizer:
- Não tens vergonha, ó Coelho? Não trazes uma prenda ao menino!!!! Eu e o Gaspar pelo menos fomos bondosos o suficiente para trazer um presente.
- Não trouxe nada… Esperem, aliás até tenho duas coisas para o menino. Mas primeiro quero fazer uma pergunta … porque é que não nasceste no hospital?
- Com tantos cortes que o governo fez não nos aceitaram em lugar nenhum!! - disseram os pais em coro.
Mudou rapidamente de assunto:
- Passemos aos presentes: Toma 1 euro.
Os pais olharam com desprezo para Passos Coelho.
- O que foi? Já está mais rico do que alguns portugueses.
De repente ouviu-se a voz de uma velhinha.
- Deixa-me passar. Ele é meu neto. Não me obrigues a usar a mala.
- O que foi aquilo? – perguntou a mãe do menino.
- Aquilo deve ter sido o meu segundo presente.
- O seu segundo presente? - perguntou o pai.
- Sim. De agora em diante o seu filho vai ter um segurança pessoal que vai cobrar 5 euros à hora a quem quiser ver o menino. Por isso vocês todos têm de pagar, pelas minhas contas 2.50 euros.
- Mas nós não temos dinheiro … - disseram os pais.
- Calma, estou a brincar.
Os pais suspiraram de alívio.
- O Relvas e o Gaspar não pagam.
Entrou a avó na cabana.
- Vejo que pagou a entrada - disse o Gaspar.
- Não!! Dei com a mala no segurança e pu-lo a dormir que é o que você faz quando fala.
A avó que via mal aproximou-se do Coelho, apertou-lhe as bochechas e disse:
- Os rapazes de hoje em dia nascem cada vez maiores. Toma este coelho de peluche para quando te chateares com Passos Coelho o atirares à parede.
- Minha senhora, vou ter de a mandar prender por ofensa ao Governo. - disse Passos Coelho.
- Reconheço esta voz em todo o lado…
Dizendo isto deu uma malada em Passos Coelho e, no mesmo golpe, sem que Gaspar tivesse hipótese de dizer alguma coisa, acertou-lhe também. Relvas aproximou-se e disse:
- Afaste-se, minha senhora, olhe que eu tenho equivalência de artes marciais.
A senhora levantou a mala e ouviu-se Relvas à distância:
- Também tenho equivalência a fugitivo.
E foi assim que se deixou um adormecedor de pessoas a dormir, um homem cheio de equivalências a fugir e um Coelho de patas para o ar. Pode dizer-se que se “arrumaram três políticos de uma só malada”.
Henrique Santos, 8ºC
Acho que foi porque no dia em que nasceu recebeu a visita de 3 engravatados que entraram pela cabana da minha família adentro. Como é que posso explicar … eram 3 pessoas ricas que traziam prendas…pareciam Reis Magos, mas não eram porque esses estão extintos… Eram.. eram… aquelas pessoas que existem aos montes… parecem uma praga… hummmm… políticos é isso… eram Reis Políticos !!!!
Então continuando… Entraram os três juntos e viram o recém-nascido. O primeiro Rei Politico aproximou-se do menino e disse:
- Toma esta equivalência. Com isto podes ser o que quiseres na vida.
Os pais ficaram maravilhados. O filho tinha o futuro garantido!!! Aproximou-se o segundo:
- Eu trago-te uma carteira. Poupa muito, pois quanto mais poupares mais o estado te pode tirar.
Depois disto, todos ficámos à espera que o terceiro, até agora calado, falasse. Houve um momento de silêncio. Todos se entreolharam até Relvas dizer:
- Não tens vergonha, ó Coelho? Não trazes uma prenda ao menino!!!! Eu e o Gaspar pelo menos fomos bondosos o suficiente para trazer um presente.
- Não trouxe nada… Esperem, aliás até tenho duas coisas para o menino. Mas primeiro quero fazer uma pergunta … porque é que não nasceste no hospital?
- Com tantos cortes que o governo fez não nos aceitaram em lugar nenhum!! - disseram os pais em coro.
Mudou rapidamente de assunto:
- Passemos aos presentes: Toma 1 euro.
Os pais olharam com desprezo para Passos Coelho.
- O que foi? Já está mais rico do que alguns portugueses.
De repente ouviu-se a voz de uma velhinha.
- Deixa-me passar. Ele é meu neto. Não me obrigues a usar a mala.
- O que foi aquilo? – perguntou a mãe do menino.
- Aquilo deve ter sido o meu segundo presente.
- O seu segundo presente? - perguntou o pai.
- Sim. De agora em diante o seu filho vai ter um segurança pessoal que vai cobrar 5 euros à hora a quem quiser ver o menino. Por isso vocês todos têm de pagar, pelas minhas contas 2.50 euros.
- Mas nós não temos dinheiro … - disseram os pais.
- Calma, estou a brincar.
Os pais suspiraram de alívio.
- O Relvas e o Gaspar não pagam.
Entrou a avó na cabana.
- Vejo que pagou a entrada - disse o Gaspar.
- Não!! Dei com a mala no segurança e pu-lo a dormir que é o que você faz quando fala.
A avó que via mal aproximou-se do Coelho, apertou-lhe as bochechas e disse:
- Os rapazes de hoje em dia nascem cada vez maiores. Toma este coelho de peluche para quando te chateares com Passos Coelho o atirares à parede.
- Minha senhora, vou ter de a mandar prender por ofensa ao Governo. - disse Passos Coelho.
- Reconheço esta voz em todo o lado…
Dizendo isto deu uma malada em Passos Coelho e, no mesmo golpe, sem que Gaspar tivesse hipótese de dizer alguma coisa, acertou-lhe também. Relvas aproximou-se e disse:
- Afaste-se, minha senhora, olhe que eu tenho equivalência de artes marciais.
A senhora levantou a mala e ouviu-se Relvas à distância:
- Também tenho equivalência a fugitivo.
E foi assim que se deixou um adormecedor de pessoas a dormir, um homem cheio de equivalências a fugir e um Coelho de patas para o ar. Pode dizer-se que se “arrumaram três políticos de uma só malada”.
Henrique Santos, 8ºC